Ausência de identificação nos banheiros masculino e feminino dos câmpi universitários pode levar constrangimentos ilícitos
O Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO) instaurou procedimento para apurar ações ou omissões ilícitas da Universidade Federal de Goiás (UFG) quanto à ausência de identificação nos banheiros masculino e feminino dos câmpi universitários, identificados apenas pelo uso “social ou unissex”.
O procurador da República responsável pela apuração, Ailton Benedito, acolheu representação de estudantes e professores da UFG, os quais noticiam que as identificações (masculino e feminino) dos banheiros foram retiradas, supostamente em prol da igualdade de gênero.
Ailton Benedito entende que a falta de identificação citada pode acarretar constrangimentos ilícitos a homens e mulheres que frequentam os câmpi da UFG e precisam utilizar seus banheiros. Por conta disso, ele requisitou àquela instituição, no prazo de 10 dias, informações acerca do caso e qual a postura adotada pela UFG