Candidata faz espetáculo na porta da Polícia Federal em Brasília, usa jornalista pago pela Assembleia e cria farsa de Fakenews
A candidata a prefeita de Valparaíso, Lêda Borges, apareceu na porta da Polícia Federal, em Brasília, junto com o blogueiro Carlos Gugliomeli e o seu advogado, dizendo que descobriu uma armação de Jornal Fake contra ela.
Ela não mostra o Jornal, mas o jornalista disse que é o dele mesmo. Interessante é que o Jornalista foi remunerado pela Assembleia Legislativa com verba de Gabinete.
Em 2016, Lêda Borges compareceu no presídio, segundo o ex-morador Bira Céu, pegou uma carta assinada afirmando que Afrânio era traficante. De posse da Carta, reproduziu 100 mil panfletos dizendo que Afrânio era traficante.
FARSA REVELADA
Na porta da Polícia Federal, a candidata aparece com o proprietário do Blog, dizendo que o Jornal dele foi “clonado”, feito Fakenews. Não mostra o Jornal, nem o Boletim de Ocorrência na Polícia Federal.
Ocorre que a Polícia Federal não atua em descompasso com a Justiça Eleitoral, e porque Lêda Borges não protocolou qualquer reclamação na Justiça Eleitoral?
O Blogueiro, Carlos Gugliomeli, do Jornal Opção do Entorno, recebeu até agosto (três meses antes das eleições) da Assembleia Legislativa de Goiás. A empresa CG Publicação, Assessoria e Marketing Digital, que administra o portal Jornal Opção do Entorno, recebia diretamente dinheiro público do Gabinete de Lêda Borges seria a vítima segunda, pois, pela afirmativa: o jornal dele foi copiado com notícias falsas de Lêda e família.
PROCESSO CRIMINAL
A certidão narrativa juntada por Lêda Borges no registro de candidatura aponta que a candidata responde crimes contra a administração pública e pode ficar 22 anos na Prisão.
Pelo fato de uma das ações ser impetrada pelo MPF, Lêda Borges pode cumprir pena, de 22 anos, na Polícia Federal. Segundo constatado, são duas investigações com denúncias já recebidas pelo poder judiciário por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Veja o inquérito da Polícia Federal, em que constata o desvio de dinheiro para Lêda Borges.