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Goiás avança em indicadores sociais

Conforme o governador Marconi Perillo tem reiterado continuamente, a política de responsabilidade fiscal adotada pelo Governo tem possibilitado que Goiás se saia melhor que os demais Estados em meio à crise econômica. Dados divulgados ontem (17/4) pela consultoria Macroplan, durante reunião de trabalho do Programa Goiás Mais Competitivo e Inovador (GMCI), demonstram avanços em 14 dos 17 indicadores analisados.

Mesmo com as adversidades econômico-financeiras que abalam o País, Goiás conseguiu diminuir a pobreza, reduzir os índices de mortalidade infantil e de criminalidade, melhorar a educação, aumentar as taxas de saneamento básico, realizar o ajuste fiscal e investir em obras de infraestrutura e na construção de moradias, além de ter registrado aumento no Produto Interno Bruto (PIB) per capita para R$ 25.216,00.

Os dados econômicos e sociais, que integram o programa Goiás Mais Competitivo e Inovador (GMCI) foram apresentados em reunião coordenada pelo governador a todo o seu secretariado, presidentes de estatais e para o vice-governador José Eliton. O encontro ocorreu na manhã desta segunda-feira (17/04), durante a Reunião de Governança realizada na Sala de Situação do Palácio Pedro Ludovico Teixeira (PPLT).

O diretor da Macroplan, Gustavo Morelli, demonstrou os estudos comparativos nas áreas econômica e social de Goiás, entre os anos 2014 e 2015. Dos 17 indicadores analisados, o Estado melhorou em 14, entre eles nos de educação, saneamento básico e acesso à internet. Ficou estável em desigualdade de renda e recuou em renda domiciliar e taxa de desemprego.

Os dados apresentados foram extraídos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e do DataSUS. Na área da educação, a taxa de analfabetismo caiu de 7,7% para 6,1%; a escolaridade média subiu de 7,6 para 8,1 anos de estudos e o acesso dos goianos à internet saltou do 12º lugar para o 7º. No ensino superior, Goiás subiu da 13ª para a 7ª posição na proporção de jovens com curso universitário e, ainda, reduziu a quantidade de jovens “nem-nem”, ou seja, aqueles que não estudam nem trabalham.

Goiás também apresentou melhoras no desempenho dos indicadores de saneamento básico, estando atualmente no 11ª lugar no ranking nacional. A taxa de mortalidade infantil caiu de 12,8% para 12,3%. A taxa de homicídio diminuiu em Goiás em 2015, bem como a taxa de óbitos por acidente de trânsito.

Apesar da renda per capta ter diminuído no Brasil e o desemprego ter aumentado por causa da recessão econômica, Goiás registrou o terceiro menor índice de pobreza ficando na quarta posição no ranking nacional. Na taxa de informalidade no emprego também melhorou a posição, saindo do 11º para o 10º lugar. O produto Interno Bruto (PIB) per capita também melhorou subindo da 11ª para a 10ª posição na competição nacional. Em 2015, a renda do trabalhador goiano ficou em R$ 25.216,00, em média.

Competitividade

Segundo o secretário de Gestão e Planejamento, Joaquim Mesquita, os dados processados pelas consultorias Macroplan e Centro de Liderança Pública (CLP) – credenciadas pelo poder público para fazer o ranking nacional da competitividade – mostram que Goiás deve avançar no ranking da competitividade nacional de 2017 que será divulgado em julho próximo, em parceria com a Revista Exame. Pela estatística de 2016, Goiás está na 9ª posição.

“A leitura que fazemos dos indicadores econômicos e sociais, já compilados pelas consultorias e checados pelos nossos técnicos governamentais, é que embora a crise econômico-financeira tenha abalado fortemente o País, o impacto em Goiás foi menor graças às ações do governo Marconi Perillo para minimizá-la”, destacou Mesquita. Ele lembrou que o Governo está fazendo a lição de casa, seguindo o planejamento estratégico, investindo em obras de infraestrutura e buscando a melhoria dos indicadores sociais que garantem melhor qualidade de vida a população e mais atração de investimentos para o Estado.

Indicadores

Durante a reunião, o governador e o secretário Joaquim Mesquita também fizeram um balanço do desempenho do Goiás Mais Competitivo e Inovador (GMCI), por áreas. Os secretários da Educação, Raquel Teixeira; da Saúde, Leonardo Vilela; do Desenvolvimento, Francisco Pontes; da Secima, Vilmar Rocha; e da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Ricardo Balestreri apresentaram diagnósticos de cada pasta e encaminharam ações para os próximos meses.
 
 

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