Gabriela Rodart, 24 anos, nascida e criada em Goiânia, passou grande parte da sua vida no Jardim Nova Esperança, onde seus pais tinham comércio de frios. Criada sob preceitos cristãos, sempre auxiliando a mãe nos afazeres da loja, fatiando muçarela, presunto, conferindo caixa e até fazendo a limpeza, Gabriela muito cedo assimilou os valores do trabalho.
“Iniciei no empreendedorismo aos 8 anos fabricando e vendendo sabonetes personalizados”, conta Gabriela. “Aos 12, iniciei a produção de bolos e doces, confeitaria e, aos 13, entrei no universo de lutas marciais; com 3 meses de treino, já tinha o título de campeã goiana de muay thay”.
Na vida profissional foi confeiteira, atendente, vendedora, barista até se tornar profissional liberal.
Militância
“Sempre atuei nos bastidores da militância política e, em 2018, me juntei aos vários eleitores do Jair Bolsonaro que fizeram campanha de graça custando desde o prejuízo na carteira de clientes a perda de amigos, infelizmente até no seio familiar”, conta.
“Conseguimos eleger o primeiro nome conservador na história do Brasil para Presidente da República”.
A decisão de se lançar candidata a vereadora em Goiânia deu-se pela carência de pessoas que defendessem o presidente Bolsonaro e os valores que o elegeram.
“Em Fevereiro deste ano, 25 vereadores de Goiânia aprovaram uma moção de repúdio ao nosso presidente, numa cidade onde mais de 70% votou no Jair Bolsonaro no segundo turno de 2018. Então me perguntei: qual é a representatividade que nós, cristãos conservadores, temos na política?”
Gabriela Rodart se define com toda franqueza: “Sou cristã, de direita, e defendo o conservadorismo. Jamais iria me isentar da responsabilidade de fazer a minha parte. Eu escolhi não pecar por omissão”.
E conclui: “Como vereadora, estarei sempre do lado das causas justas, daquilo que for bom para nossa cidade, nunca comprometendo o meu voto com o que não atenda o interesse público.”
