NotíciasVídeos

A reunião ministerial que hoje reelegeria Jair Bolsonaro.

A reunião ministerial de 22 de abril de 2020 gravada em vídeo e desejada como prova arrolada para derrubar o Presidente da República na verdade era a carta trunfo que respaldava Jair Bolsonaro após o entrevero entre ele e o ex – Ministro da Justiça Sérgio Moro.  O conteúdo do vídeo explica a tranquilidade do governo desde então e a imensa habilidade de Jair Bolsonaro em desgastar seu maior inimigo e opositor, a  imprensa.

O vídeo que circula livremente na internet já é considerado como fato argumentativo fundamental que poderá levar o candidato do futuro partido Aliança Pelo Brasil (38), provavelmente Jair Bolsonaro, a reeleição. Nas redes sociais o alvoroço foi tamanho. De um lado bolsonaristas comemorando o conteúdo do vídeo da reunião, alegando que as falas do Presidente da República é de extrema coerência, uma vez que o mesmo defende a liberdade através do liberação do porte de arma aos civis. No vídeo Bolsonaro afirma veementemente que “povo armado não será escravizado”. Outro ponto forte da reunião foi o ministro Paulo Guedes defendendo de maneira contundente a privatização do Banco do Brasil, demostrando a que veio e sendo coerente com suas ideias e projeto liberais para o desenvolvimento do país.

Por fim, o inflamado Abraham Weintraub, Ministro da Educação mostrou-se exímio aluno de Olavo de Carvalho na maneira de se comunicar,  espumando raivosamente  um combate ferrenho a corrupção e a privilégios, externando a vontade de ver presos inclusive ministros do STF, que vem atuando não como legisladores e  e esfera do poder constituinte e sim como oposição política ao presidente.

O vídeo também valida  a versão de Sérgio Moro no tocante em que Jair Bolsonaro realmente quis interferir na Polícia Federal e que sua saída do governo é mais influenciada pela quebra da promessa de autonomia total ao Ministro no momento em que o mesmo foi convidado para assumir a pasta, do que por algum motivo escuso, narrativa que nem mesmo Sérgio Moro sustenta em suas redes sociais. A base  do presidente mantém o argumento de que a intervenção na PF da forma que até então era almejada e posteriormente a saída do ex-ministro da base do poder, é prerrogativa do cargo de Presidente da República.

Na economia, a reação parece positiva uma vez que o mercado de opções futuras mostraram-se em tendência de alta num movimento instantâneo antes do fechamento do pregão.

Se as eleições fossem amanhã Jair Bolsonaro estaria eleito, pois o que se vê até agora é o cumprimento de promessas de campanha feita a seu eleitores que através da democracia colocaram Jair Messias Bolsonaro no cargo máximo do executivo e que vem enfrentando a extrema mídia  usando o populesco linguajar que conquistou sua militância e eleitorado.

Jair Bolsonaro sai fortalecido e Sérgio Moro no fim das contas é agradecido por boa parte da direita. Não mentiu e tão pouco prejudicou o governo com seu pedido de demissão. Segue o jogo!

 

Vídeo reproduzido do canal da CNN Brasil pelo Youtube

Botão Voltar ao topo
Verified by ExactMetrics