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Startups adotam medidas de prevenção contra o Coronavírus

 

Estratégias tem como objetivo maior conter a propagação da COVID-19 entre funcionários e também clientes

São Paulo, março 2020 — O mundo está em alerta máximo. Com a proliferação do Coronavírus, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou na última semana pandemia mundial. Com isso, a fim de evitar os impactos negativos que a COVID-19 possam causar, startups de diversos setores anunciaram medidas preventivas. Confira abaixo:Buser
A plataforma online de fretamento colaborativo lançou plano de medidas para reprimir as chances de contaminação entre passageiros e usuários, entre as ações a Buseanunciou a suspensão temporária de algumas rotas, a distribuição de álcool em gel para usuários e colaboradores e luvas e máscaras siderúrgicas aos motoristas. “As empresas de mobilidade urbana têm responsabilidade dobrada sobre suas operações por seu potencial de influenciar diretamente na transmissão do vírus”, comenta Marcelo Abritta, CEO da Buser.GO/Compass
O aplicativo Compass, disponibilizado nos sistemas iOAndroid, junto a startup Go anunciaram recentemente uma expansão dos serviços aos moradores do Edifício Nomad, localizado no bairro Moema, em São Paulo. Com objetivo de integrar pessoas e serviços condominiais, o Compass oferece diversas opções ao disponibilizar uma área de conveniência de ‘Grab and Go’ em parceria do grupo de alimentação saudável do LuccFit, para que as pessoas não tenham de sair do condomínio. Além disso graças a tecnologia da GO, os moradores têm à disposição um armário inteligente, locado no térreo, com intuito de facilitar a entrega e evitar o contato direto com pessoas externas. Caso haja a necessidade de sair do condomínio para ir ao supermercado ou em uma farmácia, outro serviço agregado para os moradores é o de mobilidade, tendo à disposição os seguintes modais: carro, bicicletas e patinetes elétricos.

Gupy
Desde as últimas semanas, a startup líder em recrutamento e seleção por meio de inteligência artificial vinha adotando medidas preventivas e informativas. Entre as ações foi distribuído álcool em gel e cartazes com dicas de higienização das mãos. Porém, desde a última segunda-feira (16), a Gupadotou o regime de home office para toda a equipe. “Além de reforçar nosso compromisso com o mercado, pensamos no bem-estar dos nossos colaboradores e vamos tomar decisões sempre pautadas no que for melhor para nossos Gupiers”, afirma Guilherme Dias, CMO e co-fundador da Gupy.

Cuidas
Cuidaé uma healthtech voltada ao atendimento médico especializado em Atenção Primária na Saúde (APS), conectando médicos e enfermeiros de família com colaboradores das empresas clientes. A startup desenvolveu um hotsite completo com diversas informações atualizadas sobre os principais sintoma do Coronavírus. Você pode acessá-lo clicando aqui.

Algumas perguntas surgem nesse momento como: “Meu time está de home office, o que fazer?” ou “Liberar o meu time para home office ajudará na luta contra a disseminação do Coronavírus?”, e para isso desenvolvemos um material especial abordando um dos serviços oferecidos pela Cuidas desde a sua fundação: o atendimento médico via chat, áudio ou vídeo.

Em recente posicionamento, a startup decidiu liberar seus funcionários para trabalharem em home office e cancelou todos os seus atendimentos presenciais onde passará a fazê-los somente via Whatsapp, chamadas de áudio ou vídeo, em precaução contra o Coronavírus.

NZN
NZN, um dos principais players para soluções de publicidade e comunicação online – que tem como objetivo aproximar marcas aos consumidores – levantou dados sobre os impactos do COVID-19 na economia. A pesquisa aponta como a compra online pode ser um subterfúgio para o comércio e traz insights sobre como marcas e empresas podem criar soluções para o cenário da crise.

Segundo pesquisa feita pela plataforma NZN Intelligence, 49% dos brasileiros consideram reavaliar seus gastos, sendo que 71% afirmam que pretendem aumentar o volume de compras online. Foram entrevistadas mais de 1.700 pessoas e dentre os serviços que deixaram de ser prioridade para elas estão: grandes eventos (82%), shoppings e cinemas (69%), viagens (68%) e transporte público (53%). Os dados estão diretamente ligados a uma das principais recomendações do Ministério da Saúde: evitar aglomerações com mais de 500 pessoas.

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