O secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Carlos de Souza Lima Neto, participou na última quinta-feira, 21, de reunião com representantes do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional do Estado de Goiás (Conesan). O objetivo do encontro foi apresentar os objetivos e as atividades do Conselho, criado em 2004 por meio de decreto para deliberar, propor e monitorar ações e políticas de segurança alimentar e nutricional sustentável em Goiás. O Conesan é integrado por 30 conselheiros, sendo 20 de entidades da sociedade civil e 10 de órgãos do poder público.
Atualmente, a sede do Conselho está localizada no prédio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), no setor Leste Universitário, em Goiânia (GO). De acordo com a presidente do Conesan, Dinair Pereira Duarte Furtado, esse primeiro encontro com o novo secretário de Agricultura, Antônio Carlos, permitiu ainda mostrar quais são as competências e as principais demandas do Conselho, além da necessidade de apoio da Seapa para o desenvolvimento das atividades. “Já tivemos um retorno positivo, de que a pasta continuará a apoiar o Conesan e que a sede também será mantida no prédio da Secretaria. Agora, teremos uma próxima reunião para debater pautas mais específicas voltadas para a área de segurança alimentar e até falar sobre políticas públicas para a área”, destaca.
Para o secretário Antônio Carlos, é extremamente relevante a participação da sociedade civil em assuntos pertinentes à produção agropecuária. Por isso, ele reforça que é necessário o fortalecimento do Conselho em ações em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Social. “Vamos promover o desenvolvimento social e garantir a segurança na produção de alimentos”, enfatiza.
Competências do Conesan
Entre as atribuições estão a formulação de diretrizes da Política Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional e definição de prioridades que visam a garantia do direito da pessoa humana à alimentação, a proposição de ações, programas e projetos prioritários na área de segurança alimentar e nutricional; articulação e mobilização da sociedade civil organizada, indicando prioridades; realização de estudos que fundamentem as propostas ligadas à segurança alimentar e nutricional; estabelecimento de relações de cooperação e troca de experiência, entre outros.