Política

Presidente da Agetop visita Caldas Novas e assina ordens de serviço para obras no município e região Investimentos fazem parte do Programa Goiás na Frente

O Presidente da AGETOP, Jayme Rincón, visitou na manhã desta sexta-feira, 23, o município de Caldas Novas, na região Sul do Estado. Durante a visita, Jayme assinou uma série de ordens de serviços para obras na região, como a recuperação de rodovias, que dão acesso à cidade, e a retomada de obras importantes, como o Credeq. A assinatura do documento aconteceu na sede da Prefeitura do município e contou com a presença de autoridades locais e dezenas de cidadãos.

Além de restabelecer rodovias que ligam Caldas Novas à Ipameri e Pires do Rio, o presidente noticiou a retomada imediata das obras no Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq). E a autorização para que seja licitada a conclusão do Centro de Atendimento Socioeducativo – CASE, com 60 vagas.

A visita trouxe alento também para os moradores dos Setores Portal das Águas Quentes I e II. O trevo que liga os dois bairros será construído em caráter de urgência. A proposta do trevo é dar mais segurança e comodidade aos motoristas que trafegam pela região.

Jayme Rincón enfatizou o compromisso do Governo Estadual com o município e a sua satisfação por trazer boas notícias aos moradores. “Isto demonstra o apreço, o entusiasmo e o carinho que tenho por esta cidade. Fico muito feliz de ter a oportunidade de trazer o benefício da recuperação das estradas de acesso a Caldas e a construção de duas unidades que beneficiam o trabalho de humanização e ressocialização de jovens desamparados. As obras logo terão início”, enfatizou.

Após a solenidade, uma comitiva seguiu para visitar os locais. O Governo de Goiás, já autorizou os investimentos, por meio do Programa Goiás na Frente. Com investimentos da ordem de R$ 2,2 bilhões reservados para obras rodoviárias administradas pela Agetop. O programa engloba investimentos de R$ 9 bilhões em todos os municípios goianos, até o final de 2018 (R$ 6,1 bilhões do governo e R$ 3 bilhões da iniciativa privada).

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