Internacional

Muçulmanos planejavam matar Theresa May

O serviço secreto inglês conseguiu evitar nos últimos doze meses pelo menos nove ataques terroristas no país. Um deles seria perpetrado contra a premier Theresa May.

May seria assassinada por muçulmanos que, primeiramente, explodiriam uma bomba em seu local de trabalho ‘Downing Street’, para posteriormente lhe atingirem com uma arma de fogo.

Naa’imur Rahman e Mohammed Imran, dois jovens muçulmanos de 20 anos foram presos e acusados de terrorismo. Ambos seriam os responsáveis pelo crime. A dupla terrorista pertence a grupos extremistas na Inglaterra. Segundo apuraram, nunca o país esteve sob tão grave ameaça terrorista como agora.

O serviço secreto do país tem em andamento 500 investigações criminais sobre atos de terrorismo islâmico envolvendo mais de 3.000 muçulmanos conectados com diversas redes jihadistas.

Theresa May é uma política que vê o islã com excelentes olhos e que em seu discurso não poupa elogios direcionados aos seguidores da religião da paz. Recentemente andou batendo boca com Donald Trump – por entender que ele promove a islamofobia ( termo criado para calar quem critica ( ou expõe ) minimamente a maravilhosa doutrina do profeta ). Ela criticou o presidente americano quando ele publicou três vídeos mostrando o modus operandi da turma da paz. Ela disse que Trump “estaria agindo de forma errada”.

Naquela oportunidade, May recebeu a seguinte resposta do colega: “ Não foque em mim, preocupe-se com o destrutivo e radical terrorismo islâmico que invadiu seu país, eu estou bem”.

A britânica parece não ter percebido que a jihad tomou conta da Europa e que será apenas uma questão de tempo até que seus amados protegidos executem seus planos corânicos de expansão e conquista. Como se sabe, eles não pouparão os tíbios politicamente corretos – aqueles que vivem a denunciar a terrível e famigerada “islamofobia ocidental”.

O país de May tem hoje várias cidades completamente controladas por islâmicos e suas bizarras imposições, todas elas incompatíveis com a democracia e com a civilizada Europa. No caso, podemos notar que nem a bondosa premier seria poupada da fúria jihadista no ocidente. São estes os políticos que dizem defender os pilares ocidentais e que pretendem evitar a acelerada islamização.

Parece que os  europeus não querem ou não podem – por questões ideológicas – enfrentar o terrorismo, aliás, uma das poderosas armas para render e colocar o mundo cristão de joelhos, senão de quatro. Em algum momento da história, os serviços secretos terão dificuldade em evitar até mesmo uma reza de Allah em via pública… Quiçá um atentado terrorista.

 

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