Serão enviadas equipes para analisar as pendências jurídicas e de engenharia da obra, com o objetivo de garantir que o hospital seja entregue o mais rapidamente possível à população.
O líder do Governo na Câmara dos Deputados, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), recebeu em seu gabinete nesta terça-feira (9/7), em Brasília, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, para uma reunião com a bancada goiana na Câmara. O resultado foi o anúncio da formação de uma força-tarefa com equipes do Ministério e do governo estadual para garantir a conclusão das obras do Hospital de Águas Lindas, que estão em andamento há 15 anos.
“Foi uma honra participar deste encontro que gerou uma decisão fundamental para, enfim, viabilizar a entrega do Hospital à população de Águas Lindas, que merece um atendimento de saúde de alta qualidade. A melhoria da saúde pública é uma prioridade do Governo Bolsonaro e do meu mandato”, ressaltou Major Vitor Hugo.
Serão enviadas equipes para analisar as pendências jurídicas e de engenharia da obra, com o objetivo de garantir que o hospital seja entregue o mais rapidamente possível à população de Águas Lindas. A iniciativa contribuirá também para desafogar o atendimento na rede pública de Brasília, que atende muitos cidadãos provenientes de municípios goianos do Entorno do Distrito Federal.
Major Vitor Hugo participou da reunião ao lado do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que reassumiu temporariamente o mandato de deputado federal para contribuir com a votação da Nova Previdência, e da deputada Flávia Morais (PDT), coordenadora da bancada goiana.
Estudos técnicos
Mandetta observou que, pelo fato de a obra estar em andamento há 15 anos, é necessária uma análise de engenharia para avaliar o atual estado da construção e definir os eventuais reparos a serem feitos. Além disso, conforme explicou o ministro, é necessário fazer um estudo das pendências jurídicas da obra.
O governador Caiado disse que serão necessários recursos de cerca de R$ 15 milhões para concluir o hospital, incluídas as despesas para pagar as dívidas de governos anteriores com a empreiteira responsável; o investimento para construir uma subestação de energia que abastecerá a unidade de saúde; e a compra de equipamentos.